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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Carbúnculos
Já ouviu a palavra carbúnculos?
Era o nome que se dava aos rubis, antigamente. O seu brilho vermelho profundo que protegia os problemas de saúde como ex. usando o rubi, contra mordidela de cobra, sendo também que era considerada a cor da paixão, paixão pela vida.
Na Idade Média, a cor vermelha das pedras preciosas tinha um caráter religiosos estava associado ao sangue de Cristo, de modo que granadas que é uma gema mais abundante do que os e rubis, eram também muito apreciada pelos cristãos aparecendo nas joias desse período.
No século XIX, aparece em abundância o rubi que é uma variedade de corindo, de extrema dureza (9 numa escala de 10- Mohs), e o rubi mais cotada é conhecido como "sangue de pombo", com um tom de azul. Foi muito usado na joalharia vitoriana, principalmente de dimensão pequena, visto ser raro um muito grandes, atingindo valores altíssimos. Desaparece na joalharia modernista e reaparece em grande estilo na joalharia de influencia Art Decó. As gemas de rubi são valorizadas de acordo com várias características incluindo tamanho, cor, claridade e talhe. Todos os rubis naturais contêm imperfeições, contrariamente dos rubis artificiais que podem não conter imperfeições. Alguns rubis produzidos têm substâncias adicionadas a eles para que possam ser identificados como artificiais, mas a maioria requer testes gemológicos para determinar a sua origem. Fabrica-se rubi sintético desde 1885, e esse rubi com o passar do tempo pode perde o seu brilho.
Pode ser confundido com várias gemas, como espinéla, almandina (granada), jacinto, piropo, topázio e rubelita (turmalina).
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Marie Louise
Marie Louise, a segunda esposa Napoleão Bonaparte e sobrinha de Marie Antoinette, recebeu este diadema como presente de casamento, combinando com conjunto de joias "Parure" colar e brincos, que pertencem hoje em dia à coleção de joias do Museu Nacional de História Natural do Smithsonian. O "Parure" foi projetado e executado pelos joalheiros parisienses Etienne Nitot et Fils, no séc. XIX.
O conjunto em prata, é cravejado com 138 esmeraldas da Colúmbia e 382 diamantes lapidados e 2.162 brilhantes.
A coroa foi levado para a Áustria por Marie-Louise, após a queda do império, e a abdicação de Napoleão, em 1814, e permaneceu na sua coleção através de seu governo como a duquesa de Pharma.
Mas tarde o diadema foi comprado pela Van Cleef & Arpels mantendo o original preservando os 700 ct de diamantes, tendo sido apenas desmontado e substituir as 79 esmeraldas, para serem aplicadas noutras joias, por turquesa persas,sendo que os diamantes permanecem originais.
Fontes: http://parisatelier.blogspot.com.br/2008/12/jewels-of-france.html
http://kleurrijkhortense.blogspot.pt/2012_02_01_archive.html
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