domingo, 24 de novembro de 2013


O CLMG lupa-7201com campo escuro é um pequeno instrumento que fornece 10x como em uma lupa padrão, com uma característica adicional importante: ele é combinado com uma área especialmente construída que permite a visualização de uma pedra, contra um fundo preto, com iluminação lateral forte. Isso é chamado de iluminação de campo escuro, a razão pela qual este instrumento é chamado de lupa de campo escuro.

Este tipo de iluminação ambiente torna mais fácil a visualização de certos tipos de inclusões e determinação  com mais precisão das mesmas. Ferramenta útil para os compradores de pedras preciosas coloridas, pois a visualização de inclusões claramente, é um papel importante na separação e catalogação de uma pedra colorida.

A lupa de campo escuro também é uma ferramenta importante e essencial na análise , de diamantes nas joias como diamante de fratura-cheia que estão atualmente, distribuídos mundialmente. Um diamante de fratura-cheia também conhecido como o diamante de maior nitidez, é um diamante que contém uma trinca ou fissuras que foram preenchidos com uma substância como vidro para melhorar o aspecto geral da pedra. Usando o CLMG-7201 é fácil identificar diamantes fratura-cheia, como a
garantia de classificação de pedras preciosas, como a inspeção de inclusão, fraturas internas, marcas de superfície, etc. O poder da ampliação de 10x oferece uma ALTA E PRECISO INSPEÇÃO, com resultados aprovados por rigorosa qualidade e segurança que garante a confiabilidade, durabilidade, longe de problemas que pode ser confrontado, facilmente. O uso uma lanterna LED que é alimentadapor duas pilhas AA para produzir a iluminação suficiente durante o uso

Preço: 30USD
Darkfield Lupa
Ampliação: 10x
Vendo terreno (lente): 18 milímetros de diâmetro
Comprimento: 10mm
Comprimento 156 milímetros x 3 LEDs
Energia: AA x 2 (não incluído)
(incluído) Lanterna LED* Couro Bolsa de transporte

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Um grupo de investigadores australianos descobriu provas de que um pequeno micróbio poderá ter o poder de Midas, por ser capaz de transformar pó com ouro em ouro sólido, lê-se num estudo publicado na revista "Science".

Segundo a Reviste Science, os cientistas analisaram grãos de ouro de duas minas australianas situadas a mais de três mil quilómetros de distância e descobriram que 80 por cento desses grãos continham no seu interior a bactéria Ralstonia metallidurans.

Passando a lenga-lenga científica, pelo que deu para perceber, esta bactéria absorve metais pesados do solo na sua forma dissolvida e converte-os em formas sólidas, nomeadamente ouro.

Mas enganem-se os aprendizes de alquimia. Não basta despejar um balde de Ralstonia matallidurans no quintal para criar uma mina de ouro. É preciso que já exista ouro no terreno. Se não houver, a bactéria não o poderá criar.

domingo, 8 de setembro de 2013

Castão de uma bengala do Rei D José I, em ouro cravejado com 387 brilhantes montados em prata; no topo tem um brilhante solitário com o peso de 24, 32 ct. que tem a particularidade de poder ser desaparafusado.
 In "Tesouros Reais" - Catálogo da Exposição realizada no Palácio da Ajuda em 1992 e que Foram todas roubadas da exposição e nunca mais apareceram (ler notícia aqui). Seis anos depois, o estado português recebeu uma indemnização de 6 milhões de euros (ler notícia aqui) que já foi, aliás, aplicada na compra de um quadro de Tiepolo e na construção de vitrinas tipo caixa-forte para exposição permanente das jóias da Coroa portuguesa. 

Custòdia do Paço da Bemposta

Foi encomendada por D.Pedro III ao joalheiro da casa real Adão Gottlieb Pollet, 1775/80, em prata dourada, ouro diamantes rubis, safiras, ametistas, topázios e turmalinas, com altura de 97cm, no MMAA, Lisboa.
Pormenores da base triangular com figuras das três virtudes teologicas: Fé,  Esperança e Caridade.

De linguagem Rococó, com montagens delicadas de laças, grinaldas, margaridas e outras flores.

sábado, 7 de setembro de 2013

Inauguração da exposição da baixela Neo Manuelina da casa Reis e Filhos, desenho de Bordalo Pinheiro e executada pelo ourives Guilherme Soares.

Molheira de prata dourada no interior e colher.

 Fruteira com 66 cm e 39,41kg.
 Grande plateau, centro floreira e duas serpentinas, com 107 cm pesando 45,726 kg, que pertence à diocese do Porto.

 
   


Talheres de carne peixe e trinchantes.



Bomboneira de prata com o peso de 3,49kg.



Floreira com 7,52 kg.




IV Congresso-Prata na Iberoamérica, no MNSR, Porto.





sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Leal de D. Duarte


 LEAL - D. Duarte o Eloquente ( 1391-1438)

O Leal foi o nome dado especificamente aos Reais de boa lei, no reinado de D. Duarte (por 36 anos) aos de liga muito baixa do reinado anterior. Estes Leais eram da lei de 11 dinheiros ou 917 milésimos.
 D. Afonso V cunhou igualmente Leais, em continuação dos de seu pai, sendo hoje, tanto uns como outros, muito raros.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Dinheiro em forma de barra. 
Devido à falta de moeda na colónia brasileira, a Coroa permitiu durante alguns anos, o curso de ouro em pó de Minas Gerais, como pagamento corrente, mas foi mais tarde proibida por ter originado ao desvio de grandes quantidades de ouro.
As mesmas pertencem à coleção do Banco de Portugal. 

1º - de D. João Príncipe regente (1,99 x 0,5 x 7,59 cm)
2º - de D. Maria I (1,65 x 0,4 x 7,62 cm)
3º - de D. João Príncipe regente (2,03 x 0,52 x 8,66 cm)
4º - de D. Maria I (1,77 x 0,44 x 8,17 cm)